Mercado de impressoras vive guerra dos cartuchos

Renato Rodrigues
Editor-Assistente de Mundo Digital

Com o avanço da fotografia digital, muitos brasileiros têm comprado suas primeiras impressoras ou vêm trocando modelos antigos por equipamentos mais modernos e com melhor resolução. Opções no mercado não faltam, com preços que vão de R$ 300 a mais de R$ 1.000. No entanto, são raros os consumidores que atentam para um detalhe que, algumas semanas ou meses depois, pode causar um susto daqueles: o preço dos cartuchos.

Nos últimos anos, os grandes fabricantes de impressoras perceberam que, assim como no mercado de telefonia celular, gasta-se mais nos insumos do que no hardware em si. Sem alarde, a estratégia de negócios mudou. Hoje em dia, empresas como HP, Epson e Lexmark assumem que a venda de suprimentos como papel e cartuchos (principalmente), tornou-se o filé mignon do negócio de impressão.

No modelo Z605 da Lexmark, por exemplo, basta a compra de 1,2 jogo de cartuchos (1 preto, 1 colorido) para igualar o preço da impressora nova, R$ 249 reais. Na Epson C43-SX, 2,7 jogos de cartuchos equivalem a uma impressora novinha, que custa R$ 299.

De olho nessa aparente disparidade, o mercado de cartuchos -tanto para as jato de tinta (inkjets), quanto para as laser- foi tomado por concorrentes. A briga tornou-se tão intensa que as empresas sequer se entendem sobre sua divisão em categorias. Para os fabricantes de impressoras, só há dois rótulos possíveis: cartuchos originais e não-originais. E ponto.

Para as outras empresas, a coisa não é assim tão simples. Além dos produtos originais, elas dividem o mercado em:

 

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