Americanos criam scanner para vinhos

Com a ajuda de cientistas da Universidade da Califórnia, o norte-americano Eugene Mulvihill construiu um scanner de vinhos. A tecnologia foi desenvolvida originalmente por Matt Augustine, um químico da Universidade, e Mulvihill comprou uma licença da escola para comercializá-la. Foram gastos US$ 50 mil no seu desenvolvimento, mas Mulvihill garante que encontrou a solução para as pessoas escaparem de uma roubada na hora de adquirir a bebida.

O scanner consegue determinar a composição química do vinho sem que seja necessário abrir a garrafa da bebida. A tecnologia utilizada é a mesma ressonância magnética usada em scanners para fins médicos.

Se não for conservado adequadamente, o vinho pode se transformar em uma espécie de vinagre e colocar a perder um alto investimento. O scanner pode identificar os componentes químicos que tornam ruim o gosto do vinho, como o ácido acético e aldeídos ácidos. Eles absorvem as ondas magnéticas do aparelho em uma quantidade diferente da que seria caso a bebida estivesse em bom estado.

A indústria do vinho movimenta cerca de US$ 21 bilhões em todo o mundo anualmente, e anda mais competitiva do que nunca, com a entrada no mercado de marcas vindas de regiões menos tradicionais, como a Argentina e a Califórnia. Por isso, o scanner seria bem vindo, mas ainda não há previsões sobre a sua utilização comercial.
 
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