Novo sofá "inteligente" reconhece quem senta

Cientistas irlandeses apresentaram um sofá que reconhece e saúda quem senta nele, ao reconhecer o seu peso.

O sofá, um dos destaques de um projeto internacional para criar objetos "inteligentes" chamado Smart-Its, pode ainda acordar na hora certa quem dormir nele vendo TV, por exemplo.
O móvel pode também estar conectado a um computador e a uma linha telefônica, para fazer pedidos de comida para entrega a domicílio, e ligar utensílios domésticos, como a TV.
O grupo irlandês também desenvolveu outros objetos "inteligentes", como uma espada para artes marciais que avalia a performance de quem a está usando.

Cientistas irlandeses apresentaram um sofá que reconhece e saúda quem senta nele, ao reconhecer o seu peso.

O sofá, um dos destaques de um projeto internacional para criar objetos "inteligentes" chamado Smart-Its, pode ainda acordar na hora certa quem dormir nele vendo TV, por exemplo.O móvel pode também estar conectado a um computador e a uma linha telefônica, para fazer pedidos de comida para entrega a domicílio, e ligar utensílios domésticos, como a TV.O grupo irlandês também desenvolveu outros objetos "inteligentes", como uma espada para artes marciais que avalia a performance de quem a está usando.

Idosos e doentes

Além da espada e do sofá, eles fizeram uma estante que avisa quando está sobrecarregada de livros, garrafas d'água que indicam quando a água está quente demais e armários de banheiro que avisam quando um remédio perdeu a validade.Os novos projetos também têm objetivos médicos.Segundo o pesquisador Martin Strohbach, a tecnologia "pode ser usada para cuidar de pessoas idosas ou doentes"."Os sensores podem reconhecer se a pessoa caiu (do sofá) e não consegue mais se levantar. É muito menos intrusivo do que uma câmera."Os objetos "inteligentes", como o sofá, também vêm com chips que indicam se eles estão sendo montados de maneira errada.Luzes vermelhas se acendem quando se coloca um parafuso errado no sofá ou o pé direito de uma mesa no seu lado esquerdo.

Carol Gibbons, que participa do projeto, disse que os produtos já estão "a caminho da comercialização".

 

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