Cracker afirma que trabalha para o FBI

Alexandre Mandl

O cracker Jesse Tuttle está preso em Camp Dennison (Ohio, EUA) por invadir os computadores de sua cidade. A explicação do invasor é que o crime se tratava de um serviço que prestava ao FBI. O departamento de polícia americano supostamente teria o contratado para descobrir falhas de segurança em computadores públicos.

A acusação do xerife é que não existe nenhuma informação sobre as suas atividades com o governo. Pelo contrário. O responsável pela polícia local afirma que o cracker não se resumiu a invadir computadores da sua cidade. Jesse Tuttle também é acusado de crime de pedofilia. Imagens pornográficas com crianças foram encontradas no disco rígido do seu computador.

Jesse Tuttle afirma que as imagens também faziam parte do seu trabalho com o FBI. Ele alega que recebia US$ 1 mil em dinheiro do órgão federal somente para fazer pequenas alterações nos servidores públicos. O envio das fotos seria apenas uma das modificações possíveis. A prática seria legal se ele avisasse aos policiais por telefone quanto a falha. O seu advogado chega até mesmo a oferecer os contatos telefônicos que o seu cliente usava para falar com os agentes.

Nenhuma confirmação do FBI foi divulgada até agora. A dúvida dos contribuintes americanos é se o órgão federal não acaba por ser conivente com criminosos digitais.

 
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