Espetáculo cósmico

Depois de viajar 26 anos e 3,5 bilhões de quilômetros, a nave espacial Voyager 1 (no detalhe) chegou onde nenhum outro objeto construído por mãos humanas jamais esteve. Ao analisar dados coletados pela nave, um grupo de especialistas afirma que ela alcançou a fronteira do Sistema Solar, onde os ventos supersônicos emitidos pelo Sol colidem com a energia vinda do espaço interestelar. Outro time de cientistas contra-argumenta. Diz que a nave estaria só perto do que seria o início do fim do Sistema Solar e que chegar à fronteira final seria questão de tempo. Enquanto os autores divergem, a turbulência no Sol continua firme. Na semana passada, as explosões na superfície solar provocaram um show de luzes e auroras boreais no hemisfério norte (foto). A tempestade de gás é a mais intensa desde 1940, mas não tirou do ar sistemas de controle aéreo e satélites de comunicação porque tomou direção oposta à Terra. O céu de novembro reservou outras surpresas para quem vive nas Américas, na Europa e na África. Só nessa parte do mundo será possível ver o último eclipse lunar do ano, no sábado 8, quando a lua cheia passa pela sombra da Terra durante 24 minutos.

Por Darlene Menconi
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