A Epidemia da depressão 

Triste, sem ânimo, querendo ficar isolado e na cama a maior parte do tempo. Sintomas comuns, tão comuns, que

achamos normais. Mas podem não ser. O reconhecimento cada vez mais freqüente da ocorrência de depressão não é mais considerado um preciosismo médico. Depressão é uma doença, como a gastrite, a dor de cabeça, etc. Precisa ser diagnosticada e tratada. O impacto na qualidade de vida das pessoas pode ser imenso.
Um estudo realizado pelo dr. R. C. Kessler, recentemente publicado na revista Jama,
avaliou mais de 9 mil pessoas nos Estados Unidos, para detectar os casos de depressão grave na população adulta. Observaram na pesquisa que, durante toda a vida dos americanos, 16% deles (34 milhões) desenvolverão depressão acentuada. O risco anual foi de 6% (14 milhões de novos casos por ano).Dos acometidos pelo distúrbio, somente uma minoria (10%) dos casos apresentou depressão leve. Mais de 90% tiveram depressão considerada moderada ou grave. Mais grave foi a constatação de que somente 21% dos pacientes diagnosticados com depressão foram adequadamente tratados. Os pesquisadores enfatizam a importância tanto do rastreamento e diagnóstico precoce do distúrbio quanto do tratamento bem orientado e adequado. A qualidade de vida agradece.

 

 

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