Grifes luxuosas vestem telefones celulares

JULIANO BARRETO
da Folha de S.Paulo

Em 1996, quando o pioneiro Motorola StarTac foi lançado no Brasil, ser proprietário de um telefone celular já era sinônimo de sofisticação e de riqueza. O aparelho custava cerca de R$ 4.000. Dez anos depois, possuir um telefone móvel já não é privilégio dos mais abastados.

Mas, se por um lado existem modelos que podem ser comprados por menos de R$ 100, há também um vasto segmento de celulares luxuosos, que fazem até mesmo o antigo StarTac parecer barato.

A Nokia, atual líder do mercado mundial, mantém a
Vertu, uma marca independente que oferece aparelhos com capas de ouro e de platina que podem custar mais de US$ 31 mil.

No mundo dos celulares de luxo, porém, existem modelos sofisticados e menos caros.

Por mais de uma vez, a Motorola vestiu seus aparelhos com grifes famosas. Na Europa, o Razr V3 ganhou pintura dourada e a marca Dolce&Gabbana. No Brasil, o modelo V185 teve detalhes desenhados pelo estilista Alexandre Herchcovitch.

Os casamentos entre moda e telefonia não param por aí. A Benq-Siemens lançou recentemente no mercado brasileiro uma coleção limitada de celulares com a grife Escada. Eles vêm acompanhados de uma bolsa da mesma marca e custam R$ 2.999.

As rivais Samsung e LG também fizeram parcerias com nomes das passarelas. A LG contratou o estilista Roberto Cavalli para criar os fashion phones e a Samsung lançou uma linha baseada nos trabalhos da designer Betsey Johnson.

Quem tem um aparelho comum, mas quer guardá-lo com estilo, pode escolher entre grifes como Prada e Fendi, que têm modelos de bolsas e de carteiras especialmente desenhados para carregar celulares.

Boa parte dos aparelhos citados foi feita em edições limitadas, que às vezes são lançadas apenas na Ásia e na Europa. Os preços são informados apenas sob consulta.

 
 

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