Transportar computador com dados valiosos é risco
 



Em qualquer café, sala de espera de aeroporto ou saguão de hotel dos Estados Unidos é fácil pessoas debruçadas sobre seus notebooks. Mas transportar um computador repleto de dados valiosos vem-se tornando um risco cada vez maior. Caso o computador seja perdido ou roubado, o usuário perde tudo, de uma preciosa tese de doutorado a registros de senhas ou números de contas bancárias.

Nos casos em que as vantagens da conexão sem fio superam o perigo de perder dados essenciais, existem diversas tecnologias que facilitam manter back-ups desses arquivos, mantê-los ocultos ou até mesmo localizar o computador desaparecido. E tudo começa com um dos lemas da tecnologia: back-up, back-up, back-up.

"É preciso ter os dados críticos armazenados em algum lugar", disse Charles Kolodgy, diretor de pesquisa da IDC.

Embora todo mundo conheça os métodos tradicionais de back-up, como gravar CDs, usar um Zip drive ou até mesmo enviar a informação em um e-mail para si mesmo, novas tecnologias vêm tornando essa tarefa ainda mais fácil.

Os computadores normalmente estão equipados com portas USB. Essa interface para hardware permite rápida transferência de informação da máquina para um drive externo que pode ser rapidamente conectado e desconectado sem ligar ou desligar o computador.

Um aparelho potencialmente útil para esse fim é um drive para porta USB muitas vezes chamado de "memory key". É um dispositivo de memória flash e tem tamanho semelhante ao de um isqueiro. Custam a partir de US$ 25, para os drives com capacidade de 16 ou 32 megabytes, memória suficiente para armazenar uma biblioteca de documentos ou entre cinco e 10 faixas de música. Um drive de dois gigabytes, capaz de armazenar centenas de arquivos musicais, custa US$ 700.

Outra possibilidade é um disco rígido portátil, conhecido como microdrive e fabricado por empresas como a Hitachi. O aparelho custa US$ 500, armazena quatro gigabytes de dados, tem tamanho semelhante ao de uma bolacha de água e sal e pode ser inserido em uma porta na lateral dos notebooks, que o reconhecem como segundo disco rígido.

Já a CyberAngel, de Nashville, criou um sistema de segurança que fica oculto de qualquer hacker, diz seu presidente, Bradley Lide. Se o usuário inserir a senha errada diversas vezes e depois se conectar à Internet, a empresa localiza a máquina pelo endereço IP, e a informação pode ajudar a polícia a recuperar o computador.
 Reuters

 

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