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			"Trata-se do maior sistema de 
			energia solar controlado por um operador privado em local 
			empresarial", disse Noah Kayle, diretor de relações públicas da 
			Solar Energy Industries Association, associação setorial sediada em 
			Washington. 
			Um executivo do Google disse que a 
			empresa usará a energia solar para fornecer cerca de um terço da 
			eletricidade consumida pelos trabalhadores do escritório em sua 
			sede. Isso exclui a energia consumida pelas centrais de dados que 
			acionam muitos dos serviços de Internet do Google em todo o mundo, 
			afirmou. 
			"Vamos produzir por volta de 30% da 
			energia que consumimos", disse David Radclifffe, vice-presidente de 
			imóveis do Google, em entrevista à Reuters. "Isso é para o nosso 
			pessoal do escritório-sede." 
			Radcliffe não quis comentar sobre o 
			custo do projeto ou sobre a possibilidade de que o equipamento de 
			geração de energia solar venha a compensar integralmente o 
			investimento com o tempo. "Queremos pôr fim ao mito de que não se 
			pode ser ecológico e lucrativo", afirmou. 
			Embora a decisão represente uma 
			séria demonstração de apoio à energia alternativa, o projeto talvez 
			tenha influência muito pequena sobre o consumo geral de energia pela 
			empresa. Uma regra prática do setor de eletricidade é de que 
			centrais de dados consomem dez vezes mais eletricidade do que 
			edifícios usados para abrigar serviços de escritório. 
			A maior parte dos painéis solares 
			será instalada no telhado dos edifícios que compõem o Googlepex ¿ 
			apelido carinhoso do complexo. Outros servirão como cobertura sobre 
			os estacionamentos existentes da empresa. 
			  Reuters