Jovens brasileiros ficam mais horas na Web

Estudo sobre a Internet mundial apresentado hoje (26/02), em São Paulo, durante evento promovido pelo IBOPE e eRatings apontou que no ano passado, os brasileiros entre 12 e 17 anos que acessaram a Web em casa navegaram mais tempo que os alemães, franceses, ingleses, italianos e espanhóis.
O estudo concluiu que os adolescentes brasileiros passam em média 14 horas mensais na Web, contra 9 horas dos europeus. Em termos de intensidade e tipo de acesso residencial, incluindo a penetração de tecnologias de alta velocidade, o Brasil já pode ser comparado com alguns países da Europa como a Itália, França e Espanha.

De acordo com Fabia Juliasz, diretora do IBOPE e eRatings, os jovens internautas brasileiros estão hoje mais expostos à Web do que ao cinema. Na visão da executiva, este público é composto, em sua maioria, por jovens das classes A e B, com grande poder de compra e influência sobre os gastos familiares com eletrônicos, alimentação e diversão.

Ela enfatiza que estes jovens cresceram dentro de um ambiente bem mais digitalizado que a geração anterior e irão se relacionar com a mídia e o marketing de maneira mais sofisticada que seus pais. Como exemplo de atuação intensa neste segmento, Juliasz citou o banco Itaú, que vem recebendo cada vez mais acessos de jovens ao seu Web site – de 8% em janeiro de 2002 para 17% em dezembro do ano passado.

Os números do eRatings também mostram que os executivos e profissionais liberais brasileiros navegam em casa tanto quanto os americanos, chegando mesmo a superá-los em alguns meses do ano. A diretora ressalta que o grande desafio, a partir de agora, é popularizar o uso da Web principalmente entre as classes C e D, já que mais de 85% dos internautas domiciliares são das classes A e B.

IDG Now

 

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