Preço acessível faz webcam se popularizar entre internautas

A internet virou uma televisão que permite ao internauta assistir a uma ampla programação.

Nela dá para ver animais em extinção em santuários, o dia-a-dia em meio aos destroços de Bagdá ou as ruas de Nova York e as condições de trânsito de sua cidade, antes de sair de casa, assim como checar o comportamento dos filhos na creche.

A câmera pode ser um estímulo ao voyeurismo ou servir para fazer videoconferência e evitar viagens em tempos de gripe asiática frequentflyer.oag.com/minipoll/PollResults.asp. Tudo isso graças a uma webcam.

Webcam é uma câmera de vídeo acoplada a um computador ligado na internet.

O micro usa essa câmera para tirar fotos em um determinado intervalo de tempo e carrega essas imagens para um site para que elas sejam vistas por qualquer internauta.

Algumas webcams atualizam as imagens a cada segundo. Outras câmeras, a cada minuto. Há as em tempo real. Essa frequência depende da velocidade de conexão.

O número de câmeras conectadas à internet é impreciso. Alguns sites especializados em estatísticas estimam que hoje 60% dos computadores ligados à rede em todo o mundo tenham webcams.

O preço acessível talvez explique a popularização desse equipamento. Em 1998, a mais simples custava R$ 300. Hoje, por menos de R$ 180, é possível plugar esse dispositivo ao microcomputador e mostrar-se ao mundo.

Pouco importa se é para fazer exibicionismo on-line ou videoconferência para economizar na conta telefônica. "Em poucos anos, a webcam será tão essencial como o teclado é para o micro", diz um executivo da Logitech.


MARIJÔ ZILVETI
da Folha de S.Paulo

 

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