Vida após a morte

Quando uma pessoa morre, permanece exatamente como era antes. Tem o mesmo intelecto, a mesma disposição, as mesmas virtudes e até os mesmos vícios. As lembranças das fases mais felizes de sua vida na Terra ficam tão fortemente marcadas em seu espírito que, com o passar do tempo, ela irá ver-se fisicamente daquela maneira.

A condição em que ela se encontra é a mesma registrada pelos seus pensamentos e desejos aqui na Terra. Alguém que agiu contrariamente às leis materiais e espirituais acredita que não morreu, que está sonhando, e, enquanto isso, os espíritos doutrinadores farão o possível para a conscientização desse espírito. Não existe recompensa nem castigo, pois Deus é bondade infinita.

A idéia de que um homem inteligente, poderia “estar confuso” ou “na escuridão” é totalmente absurda. Depois da morte ninguém estranha a nova vida, pois o que existe é uma continuação desta, embora com algumas condições modificadas. No plano astral o homem, mentalmente, de acordo com sua imaginação, cria seu próprio ambiente. Seria como a realidade virtual proporcionada pelo computador, sem os limites deste equipamento.

No caso do plano astral, o único limite para o homem é sua imaginação. Ele não sente dor nem cansaço, e descobre que os desejos expressam-se imediatamente. Não vê o corpo físico dos amigos, mas sim, seu corpo astral, no qual estão seus sentimentos e emoções. Cada objeto depositado na despedida tem um valor simbólico muito forte, incluindo a oração. Ser solidário e fraternal é angelical.

Quando você pensar: “Perdi meu melhor amigo...”, ele, lá de cima, saberá que não perdeu você; pelo contrário, agora o desencarnado pode estar a seu lado. Ou você acha que aquele sonho que teve com ele foi apenas um sonho? Com a ausência do corpo físico, agora ele é mais rápido. Caminha pela Terra, mesmo com a condição de flutuar através do ar.

O desencarnado, em muitos casos, pode constituir-se como a força de um anjo de guarda para uma pessoa com quem tenha afinidade pessoal. Um médico, quando morre, por exemplo, continua a interessar-se pelos pacientes, tentando curá-los.

Não crie um vínculo do tipo “por favor me ajude”, e nem o considere um santo milagreiro. Deixe-o livre para poder continuar com o mesmo entusiasmo, passando força e muita energia.

Monica Buonfiglio

 

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