Se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto, 
ele seria honesto ao menos por desonestidade.
(Sócrates)

                                                    

 

A semente e o fruto
A natureza sempre nos oferece grandes e belos ensinamentos, 
basta que prestemos atenção nos mínimos detalhes. 
É o caso, por exemplo, da semente e do fruto. 

E, quando falamos em semente e fruto, logo nos vem à mente 
a  germinação das sementes de trigo, milho, feijão entre outras. 
Mas não são só essas sementes que nascem e frutificam. 
As sementes do bem e do mal que espalhamos germinam  também 
com toda certeza e precisão. 

Há sementes de germinação rápida, como a da couve, por exemplo, 
e há outras de germinação lenta, como a do carvalho. 
Todas, porém, nascem, crescem e dão fruto em seu devido tempo. 
O mesmo acontece com a sementeira do bem e do mal. 
Algumas  sementes nascem de pronto, outras são de germinação 
tardia. 

A terra não guarda nenhuma semente viva em seu seio: todas as 
que ali são lançadas dali surgem com seus respectivos frutos. 
Fenômeno semelhante ocorre no terreno espiritual: o bem ou o mal, 
a  verdade ou a mentira, o amor ou o desamor, a justiça ou a 
injustiça, uma vez semeadas, nascerão fatalmente e darão frutos 
conforme suas respectivas espécies, uma árvore boa não dá frutos 
maus e uma árvore má não pode dar bons frutos. E não se colhem 
figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos.

Tudo isso quer dizer que o que semeamos hoje, colheremos logo 
mais, assim como a colheita de hoje resulta do plantio feito 
no passado, que  pode ser próximo ou remoto. 
É por essa razão que são necessárias várias existências para 
plantar e colher, preparar o solo e semear novas sementes. 
E essa lei de causa e efeito, ou de ação e reação, tem por 
finalidade o  progresso intelectual e moral do homem.
  
Quando colhemos os frutos amargos das semeaduras infelizes, 
aprendemos a selecionar melhor as sementes para os plantios 
futuros, e é isso que deus espera de cada filho seu. 
Portanto, pela semeadura de hoje podemos precisar como será 
nossa  colheita futura.

Afinal, a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. 
Tratemos, pois, de tomar os devidos cuidados com as sementes 
que estamos lançando no solo nos dias atuais. 

Baseado no livro "Em Torno do Mestre"

1390
Maktub

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