Edição 104 /2008

• É socializante - Já que você convive com todo tipo de pessoas, as chances de esbarrar em alguém interessante ou levar um pisão no pé do grande amor da sua vida serão infinitamente maiores do que estando sozinho na solidão de seu carro.
  
• É excitante - Você poderá contemplar, apalpar e até mesmo encoxar alguns notáveis desbundes! O problema vai ser se alguém resolver estacionar atrás de você.
  
• É instrutivo - Pendurado para fora, com a ponta dos pés nos degraus, poderá saber como é bom velejar.
  
• É emocionante - Ainda pendurado precariamente, curta a brisa refrescante e recorde-se daquele final de semana na sua praia favorita.
  
• É instrutivo - Apoiado na janela, só com as mãos, você se prepara para a escalada ou rapel, no final de semana.
  
• É histórico - Você constata em cores e ao vivo a incompetência de seguidas administrações municipais, em gerenciar o sistema de transporte público.

• Revivida pelo presidente FHC, a Guarda Nacional foi criada, no séc. XIX, como força paramilitar, composta de cidadãos de alta renda. Os títulos de "coronel", "major", "capitão" e "tenente", eram patentes da Guarda Nacional vendidas a importantes fazendeiros e comerciantes que detinham lideranças sobre regiões do país.

• Uma equipe de investigadores da Universidade de Londres, encabeçada pelo médico Malcolm George, está preparando um perfil do tipo de homem vulnerável a sofrer violência doméstica, baseando-se nos relatos de 100 voluntários. Os homens, que responderam a um anúncio colocado em uma revista masculina, foram espancados por suas companheiras nos últimos cinco anos, com relativa frequência.
  "A percepção comum é de que os homens nunca são as vítimas. Para resolver o problema, devemos libertar-nos desse tabu e ter um enfoque mais igualitário do problema", explicou

• Quando costuma-se dizer que alguém caiu do céu, normalmente estamos usando uma metáfora. Agora, não mais.Encontraram no estacionamento de um restaurante em Nova Iorque, o corpo de um homem que caiu, acredita a polícia, de um avião que sobrevoava o local. Provavelmente, algum imigrante local alojado no trem de pouso.
  
  "É difícil afirmar" - diz o chefe de polícia do distrito local - "Afinal, pistas normalmente não caem do céu".

• Ele já foi conhecido como "Cachito", agora só o chamam de "Mingo", em sarcática homenagem ao ministro da Economia Domingo Cavallo. Sua fama decorre de uma experiência realizada pelo programa "Detrás de las notícias", do canal de TV America 2.
  A experiência teve como origem duas histórias: a premiação de pinturas efetuadas por símios em grandes salões de arte europeus e outra que conta que 2 repórteres ficaram milionários apostando na bolsa escolhendo as ações que eram acertadas pela dupla, num jogo de dardos.
  Para provar que acertar na bolsa é mais uma questão de sorte do que de know-how sobre as altas e baixas dos títulos, a equipe do programa selecionou "Mingo" que escolhia cartões com os nomes das empresas cotadas na Bolsa portenha. "Mingo" competiu durante 3 semanas contra ações escolhidas por 2 brokers da Bolsa, de reconhecida trajetória, que foram mantidos no anonimato.
  A escolha das ações foi feita ao vivo, transmitida de um local público da cidade de Luján, província de Buenos Aires. O resultado indicou que "Mingo" havia tido mais sorte - ou melhor capacidade de análise - que os outros dois brokers, suas ações tiveram um rendimento de 4,09%, contra 3,23% e 0,625% de seus concorrentes.
  Mingo, o macaco que vive na jaulinha do zoológico da cidade, tranformou-se em uma celebridade.

• Até 1830, o código penal brasileiro punia o marido que consentisse o adultério da mulher. A pena era ter que passear pela cidade com um chapéu ornado de chifres.

• Sylvester é um gato. Ele tem 12 semanas de vida. Gatos são curiosos. Ele entrou na máquina de lavar de sua dona. Sofreu 20 minutos de lavagem intensiva a quase 70 graus.
  Sua dona, Bianca Marten, escutava ele miar desesperado, mas não podia parar a máquina senão teria que começar tudo novamente. Ela esperou até a máquina parar automaticamente para só então tirá-lo. O pobrezinho estava em um estado inacreditável. Sobreviveu.
  Levado para uma clínica veterinária, recuperou rapidamente suas forças e pouco depois se restabeleceu completamente.
  Porém, Sylvester não desiste, continua entrando na máquina de lavar. É provável que esteja tentando se matar para se livrar da dona que prefere ver o gato sofrer por 20 minutos a perder uma lavagem de roupas.